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Diogo Arraes Couto foi vítima de latrocínio, afirma delegado de Surubim

30/01/2021

Delegado de Surubim Pedro Henrique Neves, encaminhou inquérito para o MPPE na terça-feira (26/01) (Foto: Reprodução/ TV Jornal)

O delegado de Surubim, Pedro Henrique Neves, concluiu o inquérito policial que investigou a morte do jovem Diogo Arraes Couto, de 23 anos, filho do empresário Plácido Couto, um dos proprietários do Daora Supermercado. O crime aconteceu no dia 13 de novembro de 2020, no Conjunto Residencial José de Souza Barbosa, no bairro da Chã do Marinheiro.

O delegado afirmou em entrevista na Rádio Integração FM, na quarta-feira (27/01), que após dois meses de investigações, “tem certeza absoluta do que aconteceu”: Diogo foi assassinado porque o acusado do crime tinha como intenção roubar duas armas de fogo que estavam no veículo. O homicídio com o objetivo de roubo é conhecido por latrocínio. Ainda segundo o delegado, a vítima estava providenciando a licença das armas, um revólver calibre 38 e uma espingarda. Ao final da investigação, foi indiciado Yuri Martins da Silva, de 28 anos, que está preso desde o dia 7 de dezembro de 2020. Ele nega envolvimento no assassinato.

Diogo Arraes Couto, foi assassinado a tiros no bairro da Chã do Marinheiro em 13 de novembro de 2020 (Foto: Reprodução/ Surubim News)

Na terça-feira (26/01), o inquérito foi encaminhado ao Ministério Público de Pernambuco (MPPE), que com base nos autos elaborados pela Polícia Civil, vai decidir se apresenta denúncia contra o acusado, informou também o delegado.

Ouça a entrevista que foi conduzida pelos comunicadores Alan Lucena e J. Santos.

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